Relato de um prisioneiro de si
cada minuto que teima em passar
parece um dia inteiro no fundo do mar
o oxigênio teima em faltar
a luz ao longe parece não brilhar
os sonhos torturam a mente
quando acordo, a grade em frente
a saudade dá o tom
a cada nota da canção
que toca só na imaginação
o chão frio arrepia a alma
ao entardecer perco a calma
o vento não sopra neste mórbido calor
e isso só aumenta a dor
fecho os olhos e sinto um abraço
a lágrima que cai, eu nem disfarço
tenho uma platéia que assiste inanimada
os passos curtos não me levam à nada
leio o livro e crio minha estória
onde, ao fim, consigo a vitória
justifico a atitude
e sou perdoado por ter agido errado
voltando consciente de que perder a juventude
é se deixar levar por um instinto malvado
parece um dia inteiro no fundo do mar
o oxigênio teima em faltar
a luz ao longe parece não brilhar
os sonhos torturam a mente
quando acordo, a grade em frente
a saudade dá o tom
a cada nota da canção
que toca só na imaginação
o chão frio arrepia a alma
ao entardecer perco a calma
o vento não sopra neste mórbido calor
e isso só aumenta a dor
fecho os olhos e sinto um abraço
a lágrima que cai, eu nem disfarço
tenho uma platéia que assiste inanimada
os passos curtos não me levam à nada
leio o livro e crio minha estória
onde, ao fim, consigo a vitória
justifico a atitude
e sou perdoado por ter agido errado
voltando consciente de que perder a juventude
é se deixar levar por um instinto malvado
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